Dentro da pesquisa em cima da literatura de cordel, Leandro Vieira revela que havia uma quantidade muito expressiva de material para ser apresentado, mas escolheu justamente a história de Lampião para mexer um pouco com a Verde e Branca de Ramos. “Eu descobri várias coisas interessantes. É um material muito rico, muito vasto. Mas eu achei que para esse momento de chegada na Imperatriz, o ideal seria usar essa energia um pouco caótica do Lampião. Por uma questão artística e por uma questão conceitual mesmo, para dar uma fervida no sangue da escola, para dar uma pitada de delírio, para trazer uma pegada mais quente. Nesse momento eu quis chegar ao enredo que tivesse a capacidade de esquentar a escola”, define o carnavalesco.