terça-feira, 1 de março de 2011

ADEUS A MUNIZ GONZAGA


Faleceu em 22/02/2011 a irmã de LUIZ GONZAGA Dona MUNIZ Mãe do cantor, compositor e sanfoneiro JOQUINHA GONZAGA

Raimunda Januário dos Santos nasceu no dia 25 de junho de 1923 na Fazenda Caiçara em Exú – Pernambuco. É filha de Januário José dos Santos (Pai Januário) e de Ana Batista de Jesus (Mãe Santana). Raimunda ficou sendo chamada pelos irmãos de Muniz e para os fãs de Gonzagão  e todos que conheceram chamavam-na de Dona Muniz. Ela era a segunda irmã de Luiz Gonzaga.
MUNIZ GONZAGA partiu
Para a nova dimensão
Foi atender o chamado
De Deus Pai da criação
E aproveitar pra rever
O seu mano Gonzagão.

Enlutado o coração
Transmitimos a mensagem
Mas lembrando que seu nome
Mantém a grande postagem
No Nordeste Brasileiro
Na mais longínqua paragem.

EM TEMPO:

O poeta e radialista Guaipuan Vieira prestou sábado dia 04/03/2011, na Rádio Pitaguary- AM, no programa CANTO SERTANEJO (forró pé-de-serra), homenagem a Dona MUNIZ e Almira Castilho. Chiquinha Gonzaga (Muniz), a exemplo dessa rica plêiade de bons sanfoneiros, continuarão na posteridade, graças aos programas de forrós nas rádios AM, do Nordeste brasileiro. Mas algo deve ser feito no sentido de conquistar também o público jovem, ao contrário corre rico de no futuro, ser apenas um fato histórico.

Contato: guaipuanvieira@yahoo.com.br
Rádio: http://www.radiopitaguaryam.com/

 
Morre Almira Castilho

    A cantora e compositora Almira Castilho, viúva e parceira de Jackson do Pandeiro, morreu na madrugada de sexta para o sábado, em sua casa, no bairro da Boa Vista, no Recife.Almira faria 87 anos em setembro. Ela sofria do Mal de Alzheimer, mas, segundo a irmã Maria das Mercês, Almira estava se sentindo bem nos últimos dias. “Ela morreu como passarinho”, diz Mercês.

Segundo o cantor Silvério Pessoa (que em 2005, gravou o disco Micróbio do Frevo, com músicas de Jackson), a morte de Almira representa a perda do último elo com a vida de Jackson: “Era o último laço vivo que tínhamos com a vida de Jackson do Pandeiro. Era ela quem guardava sua memória”, lamenta.

Fonte: Diário de Pernambuco
   

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